8/08/2016

Esquadrão Suicida - Crítica

Oi gente, tudo bem?
Faz um tempo, não é verdade? Enfim, para voltar com tudo resolvi fazer um crítica de um dos filmes mais esperados de 2016: Esquadrão Suicida!
Eu assisti ao filme na pré estreia, dia 3 de Agosto, e confesso que estava muito ansiosa, pois a Arlequina é uma das minhas personagens favoritas e vê-la nas telonas é um sonho realizado. Mesmo sabendo das críticas negativas, não me abelei e resolvi escrever para passar para vocês a minha crítica sobre esse novo capitulo do Universo Expandido da DC.
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Acima temos a ficha técnica do filme junto com uma sinopse retirada do Adoro Cinema.
Desenvolver uma força tarefa formada pelos piores vilões capturados para que o governo possa lutar contra ameaças causadas pelos meta-humanos, parece loucura, mas depois dos acontecimentos de Batman VS Superman, com o risco de que algo como o Apocalipse ou, até mesmo, o Superman surja novamente e ofereça risco à vida na Terra, a proposta de Amanda Walker é até aceitável.
O enredo faz parte do UEDC ( Universo Estendido da DC), como já mencionei, e se encaixa perfeitamente há os acontecimentos já vistos pelo público, além de  preparar para os próximos (Liga da Justiça). Apesar de apresentar vários personagens, como Katana, El Diablo e Cocodilo, o foco se encontra direcionado para Pistoleiro, Arlequina e Coringa, o que já era de se esperar, sendo que no filme Batman: Assalto ao Arkham tem os mesmos 3 como foco.
As lutas foram bem coreografadas e os efeitos especiais tornam tudo simplesmente fantástico. A caracterização dos personagens também inova trazendo novos conceitos para personagens clássicos. A Arlequina de Margot Robbie, por exemplo, é uma personagem que foi muito comentada por causa de sua sexualização, mesmo que seja parte da sua idealização, dá um show! Margot encarnou bem a maluquinha do Mister J. e ela por si só já é um motivo para se ir assistir o longa. Outra pessoa que entrou bem no papel de bruxa maluca é a Cara Delevingne, que marca no papel de Magia.
Agora o Coringa de Jared Leto me surpreendeu. Ele teve toda uma preparação special e uma série de comportamentos esquisitos, mas no fim tudo resultou em um Coringa com um conceito mais moderno e extremante louco, além de fazer de tudo para resgatar a Arlequina (ele mostra que sente realmente algo por ela, apesar de tudo). O problema que eu vejo é que muitos comparam sua interpretação com a de Heath Ledger em Batman o Cavaleiro das Trevas, que sem dúvida é incrível, mas vale lembrar que os conceitos são diferentes, assim como não é valido comparar o Coringa de Jack Nicholson com o de Heath, pois são abordagens diferentes.
O que me incomoda no entanto é a quantidade de cenas cortadas no filme que foram usadas como fotos promocionais e partes do trailer. Isso prejudica muito e além de criar uma imagem negativa para a Warner e para a DC. E ter que comprar versão estendida toda vez é chato demais.
Resumindo, o filme vale a pena ser assistido. Tem bons atores e uma história que faz o tempo passar sem que se perceba. A única coisa negativa, ao meu ver, é a quantidade extremamente grande de recortes que foram feitos no versão original e na "propaganda enganosa" que foi feia com os trailers e fotos.
Nota final: 
Espero que tenham gostado da crítica
Beijos, Ana 


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